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Sign up todayGastronomia brasileira: na linha do tempo
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Learn moreRoberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.
Roberto Pinto estreou no jornalismo aos 15 anos, com uma reportagem sobre as freiras enclausuradas do Sagrado Coração, publicada pelo Diário de Bauru (SP), em setembro de 1965. Em 1970, já com 19 anos, começou a trabalhar no jornal O Globo, no Rio de Janeiro. Dois anos depois, publicou cartuns no semanário O Pasquim, sob o pseudônimo de Topin, criado pela também cartunista Ciça, mulher de Ziraldo. Perseguido pela ditadura militar, mudou-se para Portugal. Trabalhou no Diário de Lisboa como diagramador e publicou cartuns no mesmo jornal e no semanário O Musicalíssimo. Na Bélgica, colaborou com as revistas Notre Temps e Pilote. De volta ao Brasil, em 1976, voltou a trabalhar no jornal O Globo. Em seguida participou das equipes da revista Isto É, do semanário Relatório Reservado e da TV Manchete. Na comunicação empresarial, conquistou cinco prêmios nacionais da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), atuando para empresas como Nestlé, Rhodia, Klabin, Credicard e Apta. Chefiou as áreas de comunicação da Bolsa de Mercadorias & Futuros de São Paulo (BM&F) e da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Pós-graduado em mercado de capitais pela FGV-SP, comanda a Verbo Comunicação Empresarial desde 1988.